Na abertura do
Ano da fé no Vaticano, o Papa Bento XVI salientou que a "desertificação espiritual" do mundo aumentou e é
necessário se apoiar nos textos do Concílio
Vaticano II para voltar a anunciar Cristo. "Se hoje a Igreja propõe um novo Ano da Fé e uma nova
evangelização é porque há necessidade, ainda mais que faz 50 anos e a resposta
que é preciso dar está contida nos documentos do Vaticano II", disse o
papa.
“A luz dos povos é Cristo: por isso,
este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja ardentemente iluminar
com a Sua luz, que resplandece no rosto da Igreja, todos os homens, anunciando
o Evangelho a toda a criatura (cfr. Mc. 16,15)”[4]. A partir da luz de Cristo, que
purifica, ilumina e santifica na celebração da sagrada liturgia (cf.
Constituição Sacrosanctum Concilium) e com a sua palavra
divina (cf. Constituição dogmática Dei Verbum), o Concílio quis aprofundar a
natureza íntima da Igreja (cf. Constituição dogmática Lumen gentium) e a sua relação com o mundo
contemporâneo (cf. Constituição pastoral Gaudium et spes). Ao redor das suas quatro
Constituições, verdadeiras pilastras do Concílio, se agrupam as Declarações e
os Decretos, que enfrentam alguns dos maiores desafios do tempo.
“Eu sei em quem pus a
minha fé” (2 Tm 1, 12)
O Ano da Fé é uma ocasião
propícia para que os fiéis se voltem mais para Cristo, para se aprofundar nos
fundamentos da fé cristã que nos aproxima com ardor renovado de um verdadeiro
encontro com Cristo.
O Catecismo da Igreja Católica é fruto do Concílio Vaticano II que pretende favorecer a sua
assimilação e conhecimento de toda a doutrina Católica.
Círio do Ano da Fé
Fazendo eco com a Indicação Pastoral do Ano da Fé, as novas Comunidades e Movimentos eclesiais, de modo criativo e generoso, encontrarão os meios mais eficazes para oferecer seu testemunho de fé ao serviço da Igreja, promovendo a oração em família, em comunidade, em torno da Bíblia e de um Círio Bendito que simboliza a Luz de Cristo, da qual nós cristãos participamos ao longo do nosso caminho terrenal.
Fazendo eco com a Indicação Pastoral do Ano da Fé, as novas Comunidades e Movimentos eclesiais, de modo criativo e generoso, encontrarão os meios mais eficazes para oferecer seu testemunho de fé ao serviço da Igreja, promovendo a oração em família, em comunidade, em torno da Bíblia e de um Círio Bendito que simboliza a Luz de Cristo, da qual nós cristãos participamos ao longo do nosso caminho terrenal.
Durante todo o Ano
da Fé, ascendendo o Círio e refletindo sobre a Palavra de Deus, as famílias e
as comunidades orarão em todos os acontecimentos especiais como nascimentos,
aniversários, ou qualquer festividade; mas também nos momentos de dor,
enfermidade, ou circunstancias difíceis, em petições especiais. Que este Ano
seja ocasião propícia para intensificar a celebração da fé, participando com
renovada convicção da Eucaristia, e conhecendo e transmitindo a fé com
testemunho da Palavra.
Diante da renuncia
do Papa Bento XVI, veja os 15 conselhos para viver os próximos dias como católicos.
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